
Invega Trinza 200mg/mL, caixa com seringa preenchida com 2,625mL de suspensão injetável de liberação prolongada + 2 agulhas
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Falar com especialistaEAN: 7896212425730
Fabricante: Janssen-Cilag
Princípio Ativo: Paliperidona
Necessita Receita: Sim
Classe: Antipsicóticos Atípicos
Categoria: Antipsicóticos
Tipo: Novo
Especialidades: Psicanálise, Psicologia, Psiquiatria
Mais informações sobre o medicamento
1. Indicação de Invega Trinza 200mg/mL
Invega Trinza é indicado para o tratamento de manutenção da esquizofrenia em pacientes adultos que estejam clinicamente estáveis com o tratamento com Invega Sustenna (paliperidona palmitato de liberação prolongada administrada uma vez por mês) por pelo menos quatro meses. A esquizofrenia é um transtorno mental caracterizado por distorções no pensamento, percepção, emoções, linguagem, senso de si mesmo e comportamento.
2. Finalidade de Invega Trinza 200mg/mL
Invega Trinza serve para ajudar a controlar os sintomas da esquizofrenia, proporcionando uma liberação prolongada do medicamento no organismo, o que permite reduzir a frequência das injeções, necessitando de administração apenas uma vez a cada três meses. Isso pode melhorar a adesão ao tratamento e a qualidade de vida dos pacientes.
3. Contraindicações de Invega Trinza 200mg/mL
O uso de Invega Trinza é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida à paliperidona, risperidona ou a qualquer um dos componentes da formulação. Além disso, deve-se ter cautela em pacientes com história de reações alérgicas a outras drogas antipsicóticas.
4. Modo de uso de Invega Trinza 200mg/mL
Invega Trinza deve ser administrado por um profissional de saúde qualificado. A injeção é aplicada por via intramuscular no músculo deltóide ou glúteo. A dose e o local de aplicação são determinados pelo médico com base na condição do paciente e no seu histórico de tratamento. Antes da administração, a seringa deve ser agitada vigorosamente para garantir que a suspensão esteja homogênea.
5. Efeitos colaterais e reações adversas de Invega Trinza 200mg/mL
Os efeitos colaterais mais comuns incluem:
- Reações no local da injeção
- Aumento de peso
- Cefaleia
- Insônia
- Ansiedade
- Tontura
Reações adversas mais graves podem incluir síndrome neuroléptica maligna, discinesia tardia, hiperprolactinemia, e alterações no ritmo cardíaco. É importante monitorar o paciente e relatar quaisquer efeitos adversos ao médico.
6. Composição de Invega Trinza 200mg/mL
Cada mL de Invega Trinza contém:
- Paliperidona palmitato: 200 mg
- Excipientes: polissorbato 20, ácido cítrico monoidratado, fosfato dissódico anidro, cloreto de sódio, hidróxido de sódio, ácido clorídrico e água para injetáveis.
7. Armazenamento de Invega Trinza 200mg/mL
Invega Trinza deve ser armazenado em temperatura controlada, entre 2°C e 8°C. Não deve ser congelado. Se necessário, pode ser mantido em temperatura ambiente (até 25°C) por um período máximo de 30 dias antes do uso. A seringa deve ser mantida na embalagem original para proteger da luz.
8. Procedimentos em caso de superdose de Invega Trinza 200mg/mL
Em caso de superdose, procure assistência médica imediatamente. O tratamento é sintomático e de suporte. Medidas para assegurar uma ventilação adequada e monitorização dos sinais vitais são essenciais. Deve-se considerar a possibilidade de efeitos extrapiramidais e fornecer tratamento adequado, como antiparkinsonianos anticolinérgicos, se necessário.
9. Interações medicamentosas de Invega Trinza 200mg/mL
A administração de Invega Trinza com outros medicamentos que prolongam o intervalo QT pode aumentar o risco de arritmias cardíacas. O uso concomitante com outros antipsicóticos pode potencializar os efeitos adversos. Ajustes de dose podem ser necessários se o paciente estiver usando medicamentos que afetam a metabolização hepática, como inibidores ou indutores da CYP3A4.
10. Texto legal de Invega Trinza 200mg/mL
Invega Trinza é um medicamento sujeito à prescrição médica, utilizado no tratamento de distúrbios psiquiátricos. Antes de iniciar o tratamento, o paciente deve ser avaliado por um profissional de saúde qualificado. O uso deve ser conforme orientação médica, e o paciente deve ser informado sobre os riscos e benefícios associados ao tratamento. A venda e uso são regulamentados pelas autoridades de saúde competentes.
